segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Crítica de filmes – Bird

 É um filme biográfico americano de 1988 dirigido por Clint Eastwood e com o roteiro de Joel Oliansky que ganhou o Oscar de melhor som e foi premiado na categoria de melhor ator para Forest Whitaker no Festival de Cannes.


O longa conta a história do saxofonista de Jazz Charlie “Bird” Parker desde a sua infância até a morte prematura aos 34 anos de idade em 1955. Bird foi considerado um dos melhores saxofonistas do mundo e influencia até hoje músicos de jazz em todas as partes do planeta.

No filme aparecem mestres do jazz como Dizzy Gisllepie e o trompetista Red Rodney. Sua esposa,Chan Parker, que era trompetista, aguentando as loucuras de Bird e o apoiando em sua música, seus filhos as brigas, e as drogas.

As cenas dos bares e dos shows são memoráveis, nos colocando como se realmente estivéssemos presenciando a lenda do jazz. A Nova York dos anos 40 e 50 está brilhantemente apresentada no filme, que prima pela estética e figurino.

As cenas em que eles tocam mostram como um bom diretor pode por realismo em um filme sobre um dos maiores músicos de todos os tempos. Na película aparece Bird desde o começo na música, quando era injustiçado até se transformar na lenda que é hoje em dia.

O filme também ganhou o prêmio Globo de Ouro de melhor diretor para Clint Eastwood.

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